Categoria: P1 PODCAST

  • O princípio de Galamba & os impostos

    O princípio de Galamba & os impostos


    Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 15º episódio de Os economistas do diabo. A demissão (e não-demissão) de João Galamba e o estado do (des)Governo são o assunto central, mas rapidamente a conversa “descamba” na carga fiscal (excessiva?) e no papel do Estado Social, tendo como contexto a proposta da Iniciativa Liberal para a aplicação do sistema de flat tax.

    Na rubrica Memórias de elefante destacamos como a imprensa tem estado a passar uma esponja sobre a pandemia, esquecendo os alertas falhados dos especialistas (sobre a “prometida” tripla pandemia de Inverno), dos contratos milionários das vacinas e dos seus efeitos secundários.

    Acesso: LIVRE

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.

  • O trabalho tem alguma coisa a ver com espiritualidade?

    O trabalho tem alguma coisa a ver com espiritualidade?


    Hoje, no 112º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares fala sobre a onda conhecida como A Grande Demissão (The Great Resignation, em inglês) e os trabalhadores que descobrem uma nova forma de se sentirem realizados no trabalho, adoptando um estilo de vida mais saudável e equilibrado. E há futuro para os gestores que vêem os trabalhadores como apenas mais um recurso e um peso? E há falta de trabalhadores qualificados em Portugal? Ou o problema é o elevado nível dos impostos e a enorme exportação de talento para outros países, com melhores salários e uma cultura de trabalho mais avançada, que se preocupa com o bem-estar dos colaboradores?

    Acesso: LIVRE

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.


  • O adjunto que se pode transformar no perfeito bode expiatório deste Governo

    O adjunto que se pode transformar no perfeito bode expiatório deste Governo


    Hoje, no 111º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta a situação preocupante e lamentável que ocorreu no Ministério das Infraestruturas, envolvendo um adjunto do ministro João Galamba. Obviamente, que qualquer acto de agressão ou violência é reprovável e exige consequências. Mas, seja como for, Frederico Pinheiro, o adjunto exonerado do ministro – que a jornalista conheceu em 2008 quando ele estagiou na Reuters – arrisca seriamente vir a ser um bode expiatório deste ministro e deste Governo.

    Acesso: LIVRE

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.


  • Sempre o 25 de Abril?

    Sempre o 25 de Abril?


    Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 14º episódio de Os economistas do diabo. O prato forte é, obviamente, a Revolução dos Cravos, mas o debate não se faz de uma forma convencional.

    Na rubrica Memórias de elefante recordamos o ex-ministro Pedro Nuno Santos, “desaparecido em combate” há longas semanas, enquanto a TAP continua a dar que falar.

    Acesso: Excepcionalmente, já em acesso livre.

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.


  • Epístola ao SuperPolígrafo e ao IVA zero

    Epístola ao SuperPolígrafo e ao IVA zero


    Neste 14º episódio de Que nos salves, São Francisco de Sales, o padroeiro dos jornalistas, Pedro Almeida Vieira fala das suas pesquisas ao Polígrafo para verificar se o verificador de factos tinha analisado as declarações (falsas) da bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados que afiançou existir margem de manobra para os restaurantes baixarem os preços por via da aplicação do IVA zero a determinados produtos. E verificou que não, o Polígrafo não fez “fact-checking” sobre estas declarações, mas nos últimos dias tem-se fartado de andar a verificar facturas: nos 14 últimos artigos, seis são sobre questões de preços nos supermercados.

    Acesso: EXCLUSIVO

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.

  • Petição pede retirada das esculturas “da vergonha” em Lisboa

    Petição pede retirada das esculturas “da vergonha” em Lisboa


    No 104º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta a petição que foi criada para exigir a retirada de esculturas colocadas em Belém e na Praça do Município. A petição conta, para já, com mais de 330 assinaturas, incluindo de artistas. É positivo ver artistas a ter a coragem de exigir mudanças, neste caso no espaço público, quando muitas vezes se remeteram ao silêncio e pactuaram com políticas sinistras e a violação de direitos humanos e civis, como aconteceu na pandemia. Desde 2020, foram poucos os artistas que se manifestaram contra as políticas que deixaram um rasto de morte e danos na economia e no emprego, ameaçando a democracia e a liberdade de imprensa e de expressão.

    Acesso: SUBSCRIÇÃO (acesso livre ao fim de 10 dias)

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.


  • Seymour Hersh: como um jornalista vencedor de um Pulitzer é censurado pelo Facebook

    Seymour Hersh: como um jornalista vencedor de um Pulitzer é censurado pelo Facebook


    Hoje, no 103º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares fala sobre a censura e campanha de difamação lançada pelo Facebook, da Meta, em relação a Seymour Hersh, um reputado jornalista vencedor de um prémio Pulitzer. Para censurar uma notícia do jornalista, o Facebook usou como justificação a alegada verificação de factos ao artigo feita por um fact-checker norueguês ligado ao Estado. Na sua notícia, Hersh relata que os Estados Unidos terão estado por detrás da sabotagem do gasoduto russo Nord Stream que abastecia a Europa… com a ajuda do governo da Noruega. (Lá se foi o verificador de factos independente…)

    Acesso: LIVRE

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.


  • Fecho de escolas foi um grande erro, dizem investigadores

    Fecho de escolas foi um grande erro, dizem investigadores


    Hoje, no 101º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta o alerta feito por investigadores num artigo científico que analisa o fecho de escolas na pandemia de covid-19. Segundo o análise, as escolas deveriam ter permanecido abertas mesmo nos períodos de maior transmissibilidade de covid-19, até porque citam dados que comprovam que o encerramento das escolas teve pouco ou nenhum impacto em travar a pandemia. Para os investigadores, é essencial que seja estudado o que correu mal na gestão da pandemia nos diversos países, para se permitir ter uma resposta mais adequada no futuro. E defendem que, seja como for, os dados apontam que a prioridade deve ser manter as escolas abertas e as crianças a terem acesso a aulas em sala com a presença do professor.

    Acesso: LIVRE

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.


  • Agora, a ultra esquerda woke portuguesa junta-se ao Chega contra a vinda de Lula?

    Agora, a ultra esquerda woke portuguesa junta-se ao Chega contra a vinda de Lula?


    Hoje, no 99º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta o “tiro pela culatra” que saiu aos apoiantes ferverosos de Lula da Silva em Portugal. Os políticos, jornalistas e comentadores que são seguidores e fãs do Presidente do Brasil na sua maioria, de esquerda e crentes da religião woke , estão em choque com o contínuo apoio de Lula a uma saída diplomática para a guerra na Ucrânia. A par do Chega, já não querem que Lula venha discursar no 25 de Abril. Agora, ou engolem o sapo ou juntam-se à manifestação contra a vinda de Lula…

    Acesso: LIVRE

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.


  • Epístola aos jornalistas que lançam a Lancia

    Epístola aos jornalistas que lançam a Lancia


    Neste 13º episódio de Que nos salves, São Francisco de Sales, o padroeiro dos jornalistas, Pedro Almeida Vieira aborda a estranha concentração de três artigos no Público sobre a Lancia, incluindo uma longa entrevista ao CEO da marca italiana de automóveis, sempre pela mesma jornalista, sendo que um desses textos tem também uma cariz e estilo que se aproxima mais de marketing do que da informação. Ao mesmo tempo, o Público vende espaço comercial, constituído por textos, a outras marcas automóveis. Onde está o interesse noticioso e começam as parcerias comerciais? E como o leitor se posiciona nesta ambiguidade?

    Acesso: LIVRE

    Subscreva o P1 PODCAST para garantir a ampliação do trabalho do PÁGINA UM.