Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 13º episódio de Os economistas do diabo para falar sobre a contínua crise política e sobre o Estado da Nação em vésperas de mais um aniversário do regime democrático em Portugal. E ainda há tempo para conversas paralelas e até para se falar da candidatura de Robert Kennedy Jr às primárias das eleições norte-americanas.
Na rubrica Memórias de elefante recordamos o debate, que se esfumou, sobre a famigerada revisão constitucional.
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se para o 23º episódio de Os economistas do diabo, com uma regularidade mais incerta por via do período de férias (do Luís). A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada ao esquecimento do relatório do excesso de mortalidade prometido pelo Ministério da Saúde. Depois, como temas em cima da messa, a visita do Presidente da República à Ucrânia, a crónica crise de alojamento para os estudantes universitários (e o papel do Estado), e por fim, a situação da contratação pública que levou o PÁGINA UM dar prioridade à denúncia dos incessantes ajustes directos.
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se para o 22º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada à coerência de duas conhecidas comentadoras sobre a inclusão.
Em seguida, a conversa segue para o rescaldo da Jornada Mundial da Juventude e para as propostas do Papa Francisco da implementação de uma suposta nova Economia. Ainda tempo para analisar a evolução (em queda) do rublo e se esta situação tem qualquer relação com a guerra na Ucrânia. Por fim, saibam que José Sócrates lançou um livro de crónicas no Brasil…
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se, depois de um interregno de férias, no 21º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada à Tesla (que parece que não faliu), como ponto de partida para se falar do fim do Twitter e da operação de marketing nada ortodoxa que deu origem ao X.
Em seguida a conversa segue para os casos revelados pelo PÁGINA UM em redor da imprensa mainstream, e por fim falamos de Arte, de política e, claro, da Jornada Mundial da Juventude. E muito mais, nem sempre (ou quase nunca) concordando.
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 20º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada à supersónica escala de António Costa à Hungria para ver a bola, e que foi rapidamente esquecida pelos media depois de mal explicadas justificações.
Nos temas em análise, começa por um debate em torno das consequências da inteligência artificial, dos impactes no emprego, e sobre se é lícito o Estado intervir para “moderar” os efeitos sobre aqueles que tenham dificuldades de adaptação.
E depois ainda se faz uma visita às (várias) declarações de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, aquando da sua visita a Sintra.
Luís Gomes, com moderação de Pedro Almeida, apresenta os perfis de economistas clássicos, tanto o seu lado mais favorável como os mais polémicos. Neste episódio de O panteão das massas, a escolha recai em Ludwig von Mises (1881-1973), um dos membros mais destacados da chamada Escola Austríaca do pensamento económico, e que nasceu na actual Lviv, agora em território da Ucrânia, mas que então integrava o Império Austro-Húngaro.
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 19º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada ao (inicial) esquecimento oficial da inauguração do memorial às vítimas dos incêndios rurais de Pedrógão Grande e de outras regiões durante 2017, e também ao esquecimento do Governo em matéria de política florestal.
Nos temas em análise, propriamente ditos, em cima da mesa o constante crescimento das taxas de juro, das suas causas e consequência, e ainda o ranking das escolas e o seu significado como indicador do falhanço do Estado Social. Para terminar, uma breve passagem pelos preparativos para as eleições presidenciais norte-americanas. E houve mais assuntos. E mais divergência…
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 18º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada ao esquecimento oficial sobre as causas do excesso de mortalidade, acabando por descambar numa discussão em torno do conceito de crise sanitária.
Nos temas em análise, propriamente ditos, falam dos certificados de aforro (e de como a discussão se mostra sempre enviesada), depois de “atravessarem” os famigerados certificados digitais, agora adoptados pela Organização Mundial da Saúde. Por fim, regressaram à incontornável TAP, sem falar já (muito) das tropelias no Ministério das Infraestruturas. Em causa, sim, as perguntas ainda não feitas pela comissão parlamentar.
Luís Gomes, com moderação de Pedro Almeida, apresenta os perfis de economistas clássicos, tanto o seu lado mais favorável como os mais polémicos. Para inaugurar este O panteão das massas, conheçam Richard Cantillon (1680-1734), autor do Ensaio sobre a natureza do comércio em geral.
No 16º episódio de Que nos salves, São Francisco de Sales, o padroeiro dos jornalistas, Pedro Almeida Vieira faz uma resenha das críticas de jornalistas e opinion makers que zurziram nas medidas “fascistas” da nova lei do tabaco por ir contra o livre arbítrio e o direito de opções individuais. Mas onde estavam estas pessoas quando calaram ou até apoiaram medidas discriminatórias, segregacionistas, autoritárias e totalitaristas contra quem, legal e voluntariamente, optou por não se vacinar contra a covid-19, mesmo se tivesse imunidade natural garantida?
Onde estavam estes defensores da liberdade, que agora classificam a nova Lei do Tabaco como fascista, quando foi imposto um certificado digital sem razoabilidade epidemiológica, e quando os não-vacinados não podiam viajar, entrar em restaurantes, em espectáculos e em ginásios? Não andaram eles até a chamar negacionistas a torto e a direito? E afinal, tal como o fumador, o não-vacinado também, na pior das hipóteses, se prejudica a si próprio… e estava a exercer o livre arbítrio e o direito de escolha sem prejudicar os outros (porque nunca houve imunidade de grupo e o risco de transmissão era praticamente similar aos vacinados).
Esta gente que critica a Lei do Tabaco esteve calada antes porquê?