Na rubrica Memórias de elefante recordamos o ex-ministro Pedro Nuno Santos, “desaparecido em combate” há longas semanas, enquanto a TAP continua a dar que falar.
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Neste 14º episódio de Que nos salves, São Francisco de Sales, o padroeiro dos jornalistas, Pedro Almeida Vieira fala das suas pesquisas ao Polígrafo para verificar se o verificador de factos tinha analisado as declarações (falsas) da bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados que afiançou existir margem de manobra para os restaurantes baixarem os preços por via da aplicação do IVA zero a determinados produtos. E verificou que não, o Polígrafo não fez “fact-checking” sobre estas declarações, mas nos últimos dias tem-se fartado de andar a verificar facturas: nos 14 últimos artigos, seis são sobre questões de preços nos supermercados.
No 104º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta a petição que foi criada para exigir a retirada de esculturas colocadas em Belém e na Praça do Município. A petição conta, para já, com mais de 330 assinaturas, incluindo de artistas. É positivo ver artistas a ter a coragem de exigir mudanças, neste caso no espaço público, quando muitas vezes se remeteram ao silêncio e pactuaram com políticas sinistras e a violação de direitos humanos e civis, como aconteceu na pandemia. Desde 2020, foram poucos os artistas que se manifestaram contra as políticas que deixaram um rasto de morte e danos na economia e no emprego, ameaçando a democracia e a liberdade de imprensa e de expressão.
Hoje, no 103º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares fala sobre a censura e campanha de difamação lançada pelo Facebook, da Meta, em relação a Seymour Hersh, um reputado jornalista vencedor de um prémio Pulitzer. Para censurar uma notícia do jornalista, o Facebook usou como justificação a alegada verificação de factos ao artigo feita por um fact-checker norueguês ligado ao Estado. Na sua notícia, Hersh relata que os Estados Unidos terão estado por detrás da sabotagem do gasoduto russo Nord Stream que abastecia a Europa… com a ajuda do governo da Noruega. (Lá se foi o verificador de factos independente…)
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Hoje, no 101º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta o alerta feito por investigadores num artigo científico que analisa o fecho de escolas na pandemia de covid-19. Segundo o análise, as escolas deveriam ter permanecido abertas mesmo nos períodos de maior transmissibilidade de covid-19, até porque citam dados que comprovam que o encerramento das escolas teve pouco ou nenhum impacto em travar a pandemia. Para os investigadores, é essencial que seja estudado o que correu mal na gestão da pandemia nos diversos países, para se permitir ter uma resposta mais adequada no futuro. E defendem que, seja como for, os dados apontam que a prioridade deve ser manter as escolas abertas e as crianças a terem acesso a aulas em sala com a presença do professor.
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Hoje, no 99º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta o “tiro pela culatra” que saiu aos apoiantes ferverosos de Lula da Silva em Portugal. Os políticos, jornalistas e comentadores que são seguidores e fãs do Presidente do Brasil – na sua maioria, de esquerda e crentes da religião woke –, estão em choque com o contínuo apoio de Lula a uma saída diplomática para a guerra na Ucrânia. A par do Chega, já não querem que Lula venha discursar no 25 de Abril. Agora, ou engolem o sapo ou juntam-se à manifestação contra a vinda de Lula…
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 13º episódio de Os economistas do diabo para falar sobre a contínua crise política e sobre o Estado da Nação em vésperas de mais um aniversário do regime democrático em Portugal. E ainda há tempo para conversas paralelas e até para se falar da candidatura de Robert Kennedy Jr às primárias das eleições norte-americanas.
Na rubrica Memórias de elefante recordamos o debate, que se esfumou, sobre a famigerada revisão constitucional.