Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se, depois de um interregno de férias, no 21º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada à Tesla (que parece que não faliu), como ponto de partida para se falar do fim do Twitter e da operação de marketing nada ortodoxa que deu origem ao X.
Em seguida a conversa segue para os casos revelados pelo PÁGINA UM em redor da imprensa mainstream, e por fim falamos de Arte, de política e, claro, da Jornada Mundial da Juventude. E muito mais, nem sempre (ou quase nunca) concordando.
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 20º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada à supersónica escala de António Costa à Hungria para ver a bola, e que foi rapidamente esquecida pelos media depois de mal explicadas justificações.
Nos temas em análise, começa por um debate em torno das consequências da inteligência artificial, dos impactes no emprego, e sobre se é lícito o Estado intervir para “moderar” os efeitos sobre aqueles que tenham dificuldades de adaptação.
E depois ainda se faz uma visita às (várias) declarações de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, aquando da sua visita a Sintra.
Luís Gomes, com moderação de Pedro Almeida, apresenta os perfis de economistas clássicos, tanto o seu lado mais favorável como os mais polémicos. Neste episódio de O panteão das massas, a escolha recai em Ludwig von Mises (1881-1973), um dos membros mais destacados da chamada Escola Austríaca do pensamento económico, e que nasceu na actual Lviv, agora em território da Ucrânia, mas que então integrava o Império Austro-Húngaro.
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 19º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada ao (inicial) esquecimento oficial da inauguração do memorial às vítimas dos incêndios rurais de Pedrógão Grande e de outras regiões durante 2017, e também ao esquecimento do Governo em matéria de política florestal.
Nos temas em análise, propriamente ditos, em cima da mesa o constante crescimento das taxas de juro, das suas causas e consequência, e ainda o ranking das escolas e o seu significado como indicador do falhanço do Estado Social. Para terminar, uma breve passagem pelos preparativos para as eleições presidenciais norte-americanas. E houve mais assuntos. E mais divergência…
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 18º episódio de Os economistas do diabo. A conversa começa com a rubrica Memórias de elefante, dedicada ao esquecimento oficial sobre as causas do excesso de mortalidade, acabando por descambar numa discussão em torno do conceito de crise sanitária.
Nos temas em análise, propriamente ditos, falam dos certificados de aforro (e de como a discussão se mostra sempre enviesada), depois de “atravessarem” os famigerados certificados digitais, agora adoptados pela Organização Mundial da Saúde. Por fim, regressaram à incontornável TAP, sem falar já (muito) das tropelias no Ministério das Infraestruturas. Em causa, sim, as perguntas ainda não feitas pela comissão parlamentar.
Luís Gomes, com moderação de Pedro Almeida, apresenta os perfis de economistas clássicos, tanto o seu lado mais favorável como os mais polémicos. Para inaugurar este O panteão das massas, conheçam Richard Cantillon (1680-1734), autor do Ensaio sobre a natureza do comércio em geral.
Hoje, no 125º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta a denúncia feita pelo Twitter sobre a exigência feita pelo Governo turco para que fossem censurados conteúdos antes das eleições recentes. Elon Musk explicou que a exigência foi dirigida a todas as empresas de Internet mas que o Twitter foi o único a denunciar aquele acto de censura. Ainda assim, o Twitter foi alvo de críticas por ter cumprido com a exigência turca. Este tipo de censura ocorre em outros países e abrange grandes tecnológicas, mas a população não tem conhecimento da situação, a não ser quando surgem provas, como aconteceu no caso de censura no Facebook pela “mão” do Governo da Nova Zelândia.
Hoje, no 124º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta o anúncio de Elon Musk de que contratou uma nova presidente executiva para liderar a parte operacional do Twitter. Trata-se de Linda Yaccarino, até agora executiva na NBC e líder de uma área no Fórum Económico Mundial. Além disso, a executiva defendeu medidas do chamado falso consenso durante a pandemia, que não têm base na evidência. Por isso, a sua contratação levanta receios sobre se o Twitter vai voltar a ser uma rede social onde impera a desinformação e a censura e manipulação para fins políticos, como acontecia na era pré-Musk. Mas Elon Musk garante que não.
Pedro Almeida Vieira e Luís Gomes reencontram-se no 16º episódio de Os economistas do diabo. Como habitualmente, não debatem apenas os temas que colocam em cima da mesa, mas estes são sempre os pontos de partida. Esta semana, a Justiça (e os seus casos, incluindo os processos do PÁGINA UM no Tribunal Administrativo) e as novas medidas anti-tabaco do Governo são os assuntos escalpelizados.
Na rubrica Memórias de elefante destacamos o pacote “Mais Habitação”, aparentemente esquecido pelo Governo, mas cujas ondas de instabilidade no mercado já se fazem sentir sem que haja ainda um diploma sequer aprovado.
Hoje, no 122º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares comenta o mistério em torno da alegada rede de tráfico sexual de adolescentes liderada pelo falecido magnata Jeffrey Epstein. A sua ilha nas Caraíbas, que integra várias casas e um templo, e onde recebia frequentemente celebridades, políticos e milionários, foi vendida. Era conhecida pelos locais como “Ilha da pedofilia” ou “Ilha das orgias”. Mas o mistério sobre o que lá se passou e sobre quem participou permanece. Teorias falam em orgias, pedofilia e até em rituais. Mas também há suspeitas de que poderia envolver uma rede de chantagem de poderosos. Os famosos e celebridades que visitavam a ilha frequentemente não se livram da nuvem de suspeitas, mesmo que não tenham feito parte da alegada rede. Alguma vez se vai saber a verdade?