Neste nono episódio de A Corja Maldita, abordamos o cerceamento da liberdade de imprensa no julgamento do homicídio da grávida da Murtosa, cuja exclusão dos jornalistas foi justificada com o argumento de “garantir o rigor da informação”.
Será esta uma decisão sensata ou grave num Estado de Direito? Mas não terá sido o próprio jornalismo, tantas vezes submisso, sensacionalista e desinteressado do essencial, a criar as condições para este afastamento? Um debate acalorado, tão acalorado que a moderação acabou por ser pouca…
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A Corja Maldita, o podcast que retira o verniz à Justiça portuguesa. Vozes, sem medo num país em surdina, que expõem abusos, desmontam rituais e denunciam os silêncios coniventes da Justiça, com factos, nomes e a coragem que falta ao comentário instituído.
• Pedro Almeida Vieira, director do PÁGiNA UM e jornalista de investigação, num papel sobretudo de ‘moderação’ (ou ‘incitamento’)
• João De Sousa, consultor forense e ex-inspetor da PJ, conhecedor profundo do sistema com a coragem para o enfrentar;
• Miguel Santos Pereira, advogado de pensamento livre, crítico do formalismo cego e das ficções que se fazem passar por justiça. Neste espaço, a crítica é frontal e a análise é crua – e a Verdade não pede licença.
Com uma ‘introdução’ em japonês, regressa o Acta Diurna, e no episódio de hoje abordam-se três questões de fundo, com impacto directo na identidade cultural, nos direitos civis e na justiça administrativa:
1) AICEP e o apagamento da Língua Portuguesa na Expo 2025 Osaka
A decisão da AICEP de restringir a presença da Língua Portuguesa no pavilhão de Portugal na Expo 2025 a meras legendas em japonês e inglês suscita perplexidade e indignação. Um acto simbólico de subserviência que contraria o dever constitucional de promoção da língua e da cultura nacionais — e que parece traduzir mais uma cedência à lógica do marketing do que à dignidade de um país soberano.
2) A controvérsia em torno do anúncio anti-aborto de Miguel Milhão na TVI
O empresário Miguel Milhão financiou um anúncio publicitário, emitido na TVI, com mensagem de promoção da vida e crítica implícita ao aborto. A emissão gerou reacções inflamadas e pedidos de censura. Em debate, estão os limites da liberdade de expressão comercial, a tolerância ideológica e o espaço público mediático: pode um cidadão pagar um anúncio para expressar uma posição legítima, mesmo que incómoda para o pensamento dominante?
3) A actuação da Segurança Social e a recomendação da Provedoria de Justiça
A Provedoria de Justiça recomendou uma alteração profunda ao modo como a Segurança Social suspende apoios e subsídios quando detecta irregularidades. Segundo a recomendação, há decisões administrativas tomadas sem base legal clara, sem contraditório e com efeitos devastadores sobre os beneficiários. O problema, mais do que jurídico, é de cultura institucional: presume-se culpa, ignora-se a lei, e age-se por automatismo — com os cidadãos a arcar com o peso de um sistema opaco e punitivo.
Inspirado no conceito ancestral de noticiar os factos do dia, o PÁGINA UM decidiu registar a marca Acta Diurna no INPI (não é apenas o Almirante Gouveia e Melo que a usa), com o intuito de lançar um podcast de comentário regular sobre a actualidade e temas que orbitam em torno das nossas abordagens.
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A Acta Diurnafoi, muito provavelmente, o primeiro jornal da História. Criado na Roma Antiga, no ano 59 a.C., por ordem de Júlio César, tratava-se de uma folha de informação pública onde eram registados e divulgados acontecimentos políticos, decisões judiciais, anúncios e até mexericos. Afixada em locais de grande circulação, a Acta Diurna tinha como propósito dar conta do quotidiano, funcionando como um instrumento de transparência – ou, ao que tudo indica, de propaganda e controlo da informação.
Inspirado neste conceito ancestral de noticiar os factos do dia, o PÁGINA UM decidiu registar a marca Acta Diurna, para lançar um podcast de comentário regular sobre a actualidade e temas que orbitam em torno das abordagens do próprio jornal. Mas não só. Também haverá espaço para outros assuntos que, por diversas circunstâncias acabam por não ser desenvolvidos em formato escrito.
O Acta Diurna será conduzido por Pedro Almeida Vieira e Elisabete Tavares, podendo contar, pontualmente, com convidados externos que tragam outras perspetivas ao debate. Não é um podcast de entrevistas, é um espaço de análise crítica, com o selo do jornalismo livre do PÁGINA UM.
O Acta Diurnaserá um espaço para quem quer pensar além das narrativas dominantes. E o novo episódio já está disponível.
Neste oitavo episódio de A Corja Maldita, olhamos para o novo Parlamento saído das legislativas de 18 de Maio e perguntamos: que Justiça querem afinal os partidos? Entre a prudência garantística do PS, a gestão tecnocrática do PSD e o populismo punitivo do Chega, discutimos como se traçam hoje as linhas da política judicial em Portugal.
Falamos de prisões perpétuas inconstitucionais, da retórica da força contra a corrupção, da instrumentalização da justiça e do risco de erosão do Estado de Direito. Um episódio que desmonta as promessas e revela o que realmente está em jogo: uma justiça independente ou uma justiça ao serviço do espectáculo?
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A Corja Maldita, o podcast que retira o verniz à Justiça portuguesa. Vozes, sem medo num país em surdina, que expõem abusos, desmontam rituais e denunciam os silêncios coniventes da Justiça, com factos, nomes e a coragem que falta ao comentário instituído.
• Pedro Almeida Vieira, director do PÁGiNA UM e jornalista de investigação, num papel sobretudo de ‘moderação’ (ou ‘incitamento’)
• João De Sousa, consultor forense e ex-inspetor da PJ, conhecedor profundo do sistema com a coragem para o enfrentar;
• Miguel Santos Pereira, advogado de pensamento livre, crítico do formalismo cego e das ficções que se fazem passar por justiça. Neste espaço, a crítica é frontal e a análise é crua – e a Verdade não pede licença.
Regressa o Acta Diurna, e no episódio de hoje, Pedro Almeida Vieira e Elisabete Tavares abordam três temas:
1 – O balanço das eleições legislativas, em que se analisam as causas da consolidação e do crescimento do Chega, bem como os ensinamentos a retirar para a esquerda;
2 – O desaparecimento pré-anunciado da Tesla pela imprensa há três meses, que, afinal, como previsto pelo PÁGINA UM, não passou de uma fake news;
3 – A contínua degradação da imprensa mainstream, com novos casos de jornalismo que se tem vindo a transformar num veículo de prestação de serviços — não aos leitores, mas a entidades públicas e privadas.
Inspirado no conceito ancestral de noticiar os factos do dia, o PÁGINA UM decidiu registar a marca Acta Diurna no INPI (não é apenas o Almirante Gouveia e Melo que a usa), com o intuito de lançar um podcast de comentário regular sobre a actualidade e temas que orbitam em torno das nossas abordagens.
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A Acta Diurnafoi, muito provavelmente, o primeiro jornal da História. Criado na Roma Antiga, no ano 59 a.C., por ordem de Júlio César, tratava-se de uma folha de informação pública onde eram registados e divulgados acontecimentos políticos, decisões judiciais, anúncios e até mexericos. Afixada em locais de grande circulação, a Acta Diurna tinha como propósito dar conta do quotidiano, funcionando como um instrumento de transparência – ou, ao que tudo indica, de propaganda e controlo da informação.
Inspirado neste conceito ancestral de noticiar os factos do dia, o PÁGINA UM decidiu registar a marca Acta Diurna, para lançar um podcast de comentário regular sobre a actualidade e temas que orbitam em torno das abordagens do próprio jornal. Mas não só. Também haverá espaço para outros assuntos que, por diversas circunstâncias acabam por não ser desenvolvidos em formato escrito.
O Acta Diurna será conduzido por Pedro Almeida Vieira e Elisabete Tavares, podendo contar, pontualmente, com convidados externos que tragam outras perspetivas ao debate. Não é um podcast de entrevistas, é um espaço de análise crítica, com o selo do jornalismo livre do PÁGINA UM.
O Acta Diurnaserá um espaço para quem quer pensar além das narrativas dominantes. E o novo episódio já está disponível.
Com moderação de Pedro Almeida Vieira, este episódio de ‘O Estrago da Nação‘ confronta a visão de esquerda de Tiago Franco e a visão libertária de Luís Gomes sobre os resultados eleitorais deste domingo, com a participação especial da jornalista Elisabete Tavares. Quem ganhou e quem perdeu? Quais as razões destes resultados inéditos em legislativas? Qual vai ser o futuro de Portugal? Isto e muito mais se discute neste episódio.
Neste sétimo episódio de A Corja Maldita aborda-se o estado da advocacia portuguesa, se se trata de uma classe orgulhosa e fechada, que recusa a multidisciplinariedade e despreza o saber científico fora do Direito.
Fala-se também se os advogados são ou não capazes de trabalhar em rede, ou se estão agarrados ao formalismo, incapazes de acompanhar um mundo onde a Ciência, a Tecnologia e a prova concreta já não são opcionais.
E haverá o cuidado da Justiça portuguesa em precaver erros ou insuficiência de defesa por parte dos advogados de defesa?
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A Corja Maldita, o podcast que retira o verniz à Justiça portuguesa. Vozes, sem medo num país em surdina, que expõem abusos, desmontam rituais e denunciam os silêncios coniventes da Justiça, com factos, nomes e a coragem que falta ao comentário instituído.
• Pedro Almeida Vieira, director do PÁGiNA UM e jornalista de investigação, num papel sobretudo de ‘moderação’ (ou ‘incitamento’)
• João De Sousa, consultor forense e ex-inspetor da PJ, conhecedor profundo do sistema com a coragem para o enfrentar;
• Miguel Santos Pereira, advogado de pensamento livre, crítico do formalismo cego e das ficções que se fazem passar por justiça. Neste espaço, a crítica é frontal e a análise é crua – e a Verdade não pede licença.
Visto como um dos pilares do processo penal em Portugal, concebido para proteger a eficácia da investigação criminal, os direitos dos arguidos e a dignidade das vítimas, o chamado segredo de justiça, quando devidamente aplicado, garante que os factos sejam apurados com rigor, longe da influência da opinião pública e da pressão mediática. Mas, ao mesmo tempo que protege, o segredo de justiça levanta sérias questões sobre transparência, responsabilidade e abuso de poder.
No quinto episódio d’A Corja Maldita debate-se o seu enquadramento legal, a sua duração, quem está vinculado e as consequências da sua violação. E também se aborda a tensão entre este segredo de justiça e a liberdade de imprensa, das constantes fugas de informação para os media, e da forma como, em certos casos, ocorrem instrumentalizações para fins que nada têm a ver com a justiça.
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• João De Sousa, consultor forense e ex-inspetor da PJ, conhecedor profundo do sistema com a coragem para o enfrentar;
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Na semana passada, a bandeira nacional esteve a meia-haste. Não pela morte de um Presidente, não por um desastre nacional, mas pela morte do Papa Francisco e o Governo português suspendeu a agenda festiva do 25 de Abril.
Neste quarto episódio d’A Corja Maldita, perguntamos: pode um Estado laico colocar a cruz acima do cravo?
E mais, será que a Justiça portuguesa — nos seus tribunais, magistrados e práticas — está de facto separada da tradição religiosa que moldou o país ou será que a herança judaico-cristã ainda condiciona, subtil ou explicitamente, a aplicação da Justiça em Portugal?”
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• Miguel Santos Pereira, advogado de pensamento livre, crítico do formalismo cego e das ficções que se fazem passar por justiça. Neste espaço, a crítica é frontal e a análise é crua – e a Verdade não pede licença.
Com moderação de Pedro Almeida Vieira, regressa ‘O Estrago da Nação‘ com um novo episódio desta segunda temporada onde se confrontam a visão de esquerda de Tiago Franco e a visão libertária de Luís Gomes.
Hoje, fala-se dos recentes conflitos entre a PSP e os manifestantes do movimento Ergue-te, e discute-se se é lícito que um partido, mesmo acusado de extrema-direita e fascismo, seja impedido de se manifestar se o Tribunal Constitucional o reconhece como legítimo.
Também se debate se limitar a posse de habitações acima de um determinado número poderá ser, ou não, uma solução viável e justa para mitigar a crise habitacional que afecta sobretudo as grandes cidades do país.
E, por fim, analisa-se a morte do Papa Francisco, que legado deixa à Igreja e ao mundo, e o que se espera do próximo pontificado, num tempo marcado por divisões internas e desafios morais e políticos.
No episódio de hoje, Pedro Almeida Vieira e Elisabete Tavares abordam três temas:
1 – A pretexto da morte do Papa Francisco, discute-se o seu legado, a evolução do catolicismo no mundo e a crescente perda de influência de uma Igreja Católica cada vez mais desenraizada numa sociedade dominada pela tecnocracia.
2 – A propósito da constituição como arguido do director de sistemas e tecnologias de informação do Banco de Operações, no âmbito da Operação Factum, debate-se a falta de transparência e de controlo nos contratos públicos, bem como a forma como são ocultadas informações relevantes — como, por exemplo, os cadernos de encargos.
3 – A propósito do lançamento de um livro sobre a Justiça, da autoria de integrantes do Manifesto dos 50, comenta-se, com estupefacção, a presença de inúmeros políticos, ex-políticos, lobbistas (e até jornalistas), como se fossem lobos exigindo mais defesas para o galinheiro.
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A Acta Diurnafoi, muito provavelmente, o primeiro jornal da História. Criado na Roma Antiga, no ano 59 a.C., por ordem de Júlio César, tratava-se de uma folha de informação pública onde eram registados e divulgados acontecimentos políticos, decisões judiciais, anúncios e até mexericos. Afixada em locais de grande circulação, a Acta Diurna tinha como propósito dar conta do quotidiano, funcionando como um instrumento de transparência – ou, ao que tudo indica, de propaganda e controlo da informação.
Inspirado neste conceito ancestral de noticiar os factos do dia, o PÁGINA UM decidiu registar a marca Acta Diurna, para lançar um podcast de comentário regular sobre a actualidade e temas que orbitam em torno das abordagens do próprio jornal. Mas não só. Também haverá espaço para outros assuntos que, por diversas circunstâncias acabam por não ser desenvolvidos em formato escrito.
O Acta Diurna será conduzido por Pedro Almeida Vieira e Elisabete Tavares, podendo contar, pontualmente, com convidados externos que tragam outras perspetivas ao debate. Não é um podcast de entrevistas, é um espaço de análise crítica, com o selo do jornalismo livre do PÁGINA UM.
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