Categoria: Biblioteca

  • Filipa Fonseca Silva

    Filipa Fonseca Silva

    Na décima sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a escritora Filipa Fonseca Silva



    A licenciatura em Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica quase a ‘chamou’ para o jornalismo, mas Filipa Fonseca Silva, nascida no Barreiro em 1979, acabou ‘puxada’ pela publicidade, onde desenvolveu intensa actividade profissional até 2017.

    Entretanto, em 2011 estreou-se no mundo literário com o romance ‘Os 30 – nada é como sonhámos’, cuja versão inglesa a levou ao Top 100 da Amazon, sendo a única autora portuguesa a alcançar essa posição.

    Depois, não parou: publicou mais seis obras de ficção e dois livros de humor, além de crónicas, contos e ensaios, tendo publicado recentemente o romance distópico ‘Admirável mundo verde’.

    Filipa Fonseca Silva fotografada na Biblioteca do PÁGINA UM.

    Numa conversa descontraída com Pedro Almeida Vieira, Filipa Fonseca Silva debruça-se sobre o seu percurso profissional, pessoal e literário, mas também sobre um dos seus maiores ‘desafios’: o Clube das Mulheres Escritoras, que congrega já cerca de duas dezenas de autoras (com obra feita), com o qual pretende dinamizar mais a promoção da escrita no feminino.

    Entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Filipa Fonseca Silva escolheu um romance (não histórico) de Miguel Real, ‘O último minuto da vida de Saramago’, e também o romance ‘Os olhos de Tirésias’, de Cristina Drios, publicado em 2013, e a tetralogia ‘Uma História Privada’, de Luísa Beltrão, constituída pelos romances ‘Os pioneiros’, ‘Os impetuosos’, ‘Os bem-aventurados’ e ‘Os mal-amados’, publicados entre 1994 e 1999.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Filipa Fonseca Silva.

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  • José Riço Direitinho

    José Riço Direitinho

    Na oitava sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o escritor e crítico literário José Riço Direitinho.



    Enquanto estudava Agronomia, José Riço Direitinho ‘nasceu’ para a arte da escrita na ‘escola’ do suplemento DN Jovem, que lhe abriu portas para uma auspiciosa estreia com o livro de contos ‘A casa do fim’, em 1992, a que se seguiram os muito aclamados ‘Breviário das más inclinações’ (1994) e ‘Relógio do cárcere’ (1997).

    Embora a sua produção literária tenha ‘acalmado’ durante alguns anos, passou nesse interregno a olhar mais para os livros dos outros, tornando-se um prestigiado crítico literário, acabando mesmo por ser uma espécie de ‘embaixador’ da literatura nórdica em Portugal, sobretudo de romances noruegueses.

    Em 2018 surpreendeu com um regresso numa temática ousada – o erotismo – com ‘O escuro que te ilumina’.

    José Riço Direitinho fotografado na Biblioteca do PÁGINA UM.

    Numa conversa descontraída com Pedro Almeida Vieira, José Riço Direitinho fala do seu percurso como engenheiro, como escritor e como crítico literário, e sobre como tudo isto se ligou (ou não), bem como sobre os novos autores portugueses e a sua paixão pela literatura nórdica, e como a Noruega aposta na promoção da sua Literatura.  

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, José Riço Direitinho escolheu ‘A voz dos deuses, de João Aguiar, publicado em 1984, e ‘Um deus passeando pela brisa da tarde’, com primeira edição em 1994.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de José Riço Direitinho.

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  • Sérgio Luís de Carvalho

    Sérgio Luís de Carvalho

    Na sétima sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o escritor, historiador e professor Sérgio Luís de Carvalho.



    Um dos mais profícuos escritores do género histórico, Sérgio Luís de Carvalho atravessa, com a sua escrita, quase todos os tempos, debruçando-se sobre os variados temas como se os tivesse conhecido in loco e in illo tempore. Desde 1989, com o seu romance de estreia, Anno Domini 1348, que aborda os tenebrosos tempos da peste negra, contabiliza 14 romances, que transcorrem em quase todos os séculos desde a Idade Média – que foi, aliás, o seu foco de interesse quando decidiu fazer o mestrado – até ao século XX.

    Além da ficção, tem sido um dedicado divulgador de História, com vários livros publicados, e de particularidades da língua portuguesa, estando agora a desenvolver um conjunto de obras em torno da influência de povos, culturas e ideologias em Lisboa, de que são exemplo ‘Lisboa Árabe’, ‘Lisboa Judaica’, ‘Lisboa Nazi’ e ‘Lisboa Maldita’.

    Numa conversa descontraída (e de amigos) com Pedro Almeida Vieira, Sérgio Luís de Carvalho fala sobre a sua produção literária – ‘viajando’ por todos os seus romances que estão na Biblioteca do PÁGINA UM –, sobre como concilia com as aulas numa escola secundária de Mem Martins, sobre os seus conhecimentos históricos e como podem perspectivar aquilo que ocorre nos nossos dias. E debate-se ainda criticamente a forma como se estão a perder os direitos de expressão e de lutas sociais por força da ‘ideologia do cancelamento’ e da manipulação.

    Sérgio Luís de Carvalho fotografado na Biblioteca do PÁGINA UM.

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Sérgio Luís de Carvalho sugeriu os contos compilados em ‘Lendas e Narrativas’, de Alexandre Herculano, em dois volumes publicados em 1851; ‘A ilustres Casa de Ramires’, de Eça de Queirós, publicado em 1900, no ano da morte do escritor; e ainda o conto ‘Última corrida de touros em Salvaterra’, de Rebelo da Silva, integrado no livro ‘Contos e lendas’, originalmente publicado em 1873.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Sérgio Luís de Carvalho.

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  • Ana Margarida de Carvalho

    Ana Margarida de Carvalho

    Na sétima sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a escritora Ana Margarida de Carvalho.



    Deixou o curso de Direito de lado, e destacou-se a partir dos anos 90 como jornalista, arrecadando diversos prémios pelas suas reportagens. Mas seria na ficção que Ana Margarida de Carvalho galgou etapas e atingiu de imediato um patamar elevado, com os seus dois primeiros romances – ‘Que importa a fúria do mar’ (2013) e ‘Não se pode morar nos olhos de um gato’ (2016) –, sendo o primeiro escritor a vencer por duas vezes o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB com as suas primeiras obras. O seu primeiro livro de contos (‘Pequenos delírios domésticos’) também venceu o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco.

    Numa conversa descontraída com Pedro Almeida Vieira, Ana Margarida de Carvalho fala sobre o percurso que a levou do jornalismo (que não lhe deixa boas memórias) até à ficção como ofício mais permanente, e como lidou com um sucesso fulgurante. E também aborda a sua intervenção social (e política), bem como a sua relação no ‘ofício da escrita’ com o consagrado escritor Mário de Carvalho, seu pai.

    Ana Margarida de Carvalho fotografada na Biblioteca do PÁGINA UM.

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Ana Margarida de Carvalho escolheu ‘Casa Grande Romarigães’, de Aquilino Ribeiro, publicado em 1957, e ‘O ano da morte de Ricardo Reis’, de José Saramago, com primeira edição de 1984.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Ana Margarida de Carvalho.

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  • Sandro William Junqueira

    Sandro William Junqueira

    Na sexta sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o escritor Sandro William Junqueira.



    Um dos mais consistentes escritores da última década e meia, Sandro William Junqueira – que recentemente entrou no ‘clube dos 50’ – consegue conciliar com esmero dois géneros aparentemente antagónicos: romances de uma grande crueza e complexidade psicológica e também livros para o público infantil, enquanto também faz incursões pelo teatro.

    Numa conversa descontraída com Pedro Almeida Vieira, Sandro William Junqueira fala sobre o seu percurso como leitor, o seu caminho pouco ortodoxo até à Literatura, e a forma como cria e recria a sua escrita.

    Sandro William Junqueira

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Sandro William Junqueira escolheu, para sugerir a leitura, a trilogia ‘As areias do Imperador’, de Mia Couto, publicado entre 2015 e 2017, que retrata os derradeiros dias do chamado Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por Gungunhane no final do século XIX. E trouxe também, da sua biblioteca, para recomendação, o livro de contos ‘Um repentino pensamento libertador’ do norueguês Kjell Askildsen.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Sandro William Junqueira.

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  • Rui Cardoso Martins

    Rui Cardoso Martins

    Na quinta sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o escritor Rui Cardoso Martins.



    Cronista de excelência, ainda hoje (re)conhecido pela ‘saga’ de ‘Levante-se o réu’, com que retratava as misérias da condição humana perante um juiz, Rui Cardoso Martins mantém-se como jornalista, tendo sido um dos ‘pioneiros’ do Público, onde arrecadou dois prémios Gazeta de Imprensa.

    Mas tem sido na escrita literária que mais se tem firmado, depois da sua estreia em 2006, com o romance ‘E se eu gostasse muito de morrer’. Tem repartido a ficção (sendo ‘As melhoras da morte’ a sua mais recente obra) com a escrita de argumentos de cinema e também de humor.

    Rui Cardoso Martins fotografado na Biblioteca do PÁGINA UM.

    Uma conversa descontraída (mas séria) em redor dos processos de escrita, sobre literatura, sobre o jornalismo, sobre a liberdade, sobre a religião e, enfim, sobre a vida.

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Rui Cardoso Martins escolheu, para sugerir a leitura, “O Judeu’, de Camilo Castelo Branco, publicado em 1866, e ainda o livro de contos ‘A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho’, de Mário de Carvalho, um original de 1983.

    Pormenor da livros da biblioteca ‘caseira’ de Rui Cardoso Martins.

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  • Ana Maria Pereirinha

    Ana Maria Pereirinha

    Na quarta sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a (ex-)editora e tradutora Ana Maria Pereirinha.



    Pelas suas mãos e olhos, passaram muitos textos e muitas ânsias de escritores. Durante mais de duas décadas, Ana Maria Pereirinha esteve de corpo e alma no desafiante (e por vezes angustiante) mundo da Literatura, como assistente editorial e editora da Temas & Debates, da Quidnovi e, mais recentemente, da Planeta.

    Nos últimos anos, dedicando-se mais à organização de eventos culturais (e sobretudo nas belas-artes, na Galeria Monumental, ao lado de Manuel San-Payo), tem sido a tradução que mais a liga à Literatura.

    Ana Maria Pereirinha fotografada na Biblioteca do PÁGINA UM.

    Nesta conversa descontraída, onde até se recordam pequenos ‘conflitos’ particulares entre editora e escritor, Ana Maria Pereirinha aborda as suas relações com a Literatura, a busca (e a ascensão e queda) de novos talentos, bem como as vitórias e as frustrações de quem lê antes dos leitores, não esquecendo os seus ‘pecados’ de adolescência.

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Ana Maria Pereirinha escolheu, para sugerir a leitura, “Eurico, o Presbítero, de Alexandre Herculano, um original de 1844, e ainda o romance ‘As mulheres da Fonte Nova’, de Alice Brito, publicado em 2012.

    Pormenor da livros da biblioteca ‘caseira’ de Ana Maria Pereirinha.

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  • Raquel Ochoa

    Raquel Ochoa

    Na terceira sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a escritora Raquel Ochoa.



    Jurista ‘acidental’, que nunca quis percorrer os labirintos das leis e dos tribunais, Raquel Ochoa cedo abriu o seu mundo, não apenas percorrendo Mundo (e mostrando-o através de livros de viagens), mas abrindo o mundo dos outros, através de (já vários) romances que mostram, mais do que História e estórias, como foi sendo a presença portuguesa nos quatro cantos da Terra & Mar.

    Uma conversa descontraída com uma escritora que se estreou na ficção ainda antes dos 30 anos, com ‘Casa-Comboio’ (Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís 2009), e que acaba de lançar novo romance (‘Coração-Castelo’).

    Raquel Ochoa fotografada na Biblioteca do PÁGINA UM.

    Uma conversa descontraída sobre os diferentes processos de escrita e também sobre a acção (ou resignação) dos escritores como agentes sociais, e o que mais houver.

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Raquel Ochoa escolheu, para sugerir a leitura, o romance ‘O Bobo, de Alexandre Herculano (um original publicado em fascículos na revista Panorama em 1843 e ampliado em volume numa edição póstuma em 1878) e também ‘O Instituto Supremo’, de Ferreira de Castro, publicado em 1968.

    [por razões técnicas, a entrevista tem pequenos cortes de gravação, para os quais pedimos desculpa]

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Raquel Ochoa.

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  • Valério Romão

    Valério Romão

    Na segunda sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o escritor Valério Romão.



    Quase a chegar aos 50 anos, Valério Romão é uma das vozes (e mãos) literárias mais inovadoras da Literatura portuguesa deste século, dominando o romance, a dramaturgia e a poesia, além de ser também tradutor e o vocalista do projecto Mao Mao.

    Mas a escolha de Valério Romão como primeiro escritor português a visitar a BIBLIOTECA DO PÁGINA UM é mais subjectiva: partilha há anos com Pedro Almieda Vieira, com quem conversa, o mesmo bairro (Santa Catarina, em Lisboa), o mesmo amor aos gatos e uma (agora perdida) paixão ao Benfica.

    Valério Romão fotografado na Biblioteca do PÁGINA UM.

    Uma conversa descontraída sobre os diferentes processos de escrita e também sobre a acção (ou resignação) dos escritores como agentes sociais, e o que mais houver.

    De entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Valério Romão escolheu, para sugerir a leitura, o romance ‘Adoecer’, de Hélia Correia, um original de 2010.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Valério Romão

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  • Victor Vidal e Stênio Gardel

    Victor Vidal e Stênio Gardel

    Na primeira sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira juntou os escritores brasileiros Victor Vidal (Prémio Leya 2023) e Stênio Gardel (Man Book Award 2023 para obra traduzida) para uma conversa sobre livros e o papel dos construtores de palavras.



    Victor Vidal e Stênio Gardel vivem a uma distância superior à distância entre Lisboa e Amesterdão, mas são ambos brasileiros: o primeiro, vive no Rio de Janeiro; o segundo, em Limoeiro do Norte, no interior do Estado do Ceará. E ambos são escritores – aliás, escritores premiados, e logo ao primeiro romance. Victor Vidal recebe hoje, aos 33 anos, o Prémio Leya 2023 pelo seu romance ‘Não há pássaros aqui‘, enquanto Stênio Gardel, aos 43 anos, vê o seu romance ‘A palavra que resta‘, editado originalmente em 2021, ser agora publicado em Portugal, depois de ter vencido o Man Book Award em Novembro passado.

    Stênio Gardel (em primeiro plano) e Victor Vidal, na Livraria Buchholz, em Lisboa, durante a conversa com Pedro Almeida Vieira.

    Nesta primeira sessão de ‘A Biblioteca do Página Um”, Pedro Almeida Vieira conversa com estes dois escritores brasileiros – que não se conheciam até se cruzarem pela primeira vez em Lisboa – sobre a diversidade (e dificuldades) da língua portuguesa, sobre aquilo que faz alguém escrever um romance, sobre os desafios do segundo romance (depois de se começar no topo), sobre o papel social dos romancistas. E, claro, sobre a situação do Brasil – e do medo da violência.


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