Categoria: Biblioteca

  • Mónica Bello

    Mónica Bello

    Na vigésima segunda sessão da BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a jornalista e escritora Mónica Bello.



    Iniciou-se no jornalismo em 1988, n’O Independente, onde editou o Caderno 3, tendo regressado, anos mais tarde, para assumir o cargo de directora-adjunta, e, em mais de três décadas, Mónica Bello desempenhou mais cargos de edição executiva: na revista Volta ao Mundo, no jornal Diário Económico e no site de informação Dinheiro Vivo.

    Integrou ainda a equipa fundadora do jornal i, como subdirectora, e foi ainda directora-adjunta da revista Grande Reportagem e do jornal Diário de Notícias.

    As suas vivências jornalísticas levaram-na também ao mundo dos livros. Em 2006, publicou ‘A costa dos tesouros’, sobre navios afundados e património cultural subaquático na costa portuguesa. E em 2020, publicou também ‘A vida extraordinária do português que conquistou a Patagónia’, sobre um português aventureiro no extremo meridional do continente sul-americano. De permeio, em 2012, escreveu, em co-autoria, dois livros de receitas para crianças, Este mês estreou-se, finalmente, no romance, com ‘A jóia que o rei não quis’, que ficciona uma história verdadeira envolvendo um punhal do século XIX, que pertence agora à Fidelidade, a mais antiga seguradora portuguesa em actividade.

    Mónica Bello fotografada no PÁGINA UM.

    Nesta conversa com Pedro Almeida Vieira – um reencontro depois de se terem cruzado na revista Grande Reportagem no final dos anos 90 –, Mónica Bello fala do seu percurso jornalísticas e duas suas aventuras nestas lides que a levaram a conhecer alguns dos temas que transpôs para os livros, bem como da ‘feitura’ do seu primeiro romance.

    Entre os romances patentes na Biblioteca do PÁGINA UM, Mónica Bello recomenda os romances ‘Uma fazenda em África’, de João Pedro Marques, publicado em 2012, ‘O cemitério dos eternos prazeres’, de Domingos Amaral, publicado em 2024, e ‘Equador’, de Miguel Sousa Tavares, publicado em 2003.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Mónica Bello.

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  • Teolinda Gersão

    Teolinda Gersão

    Na vigésima sessão da BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a escritora Teolinda Gersão.



    Reconhecida e consagrada como uma das grandes vozes da literatura contemporânea portuguesa, Teolinda Gersão tem construído uma obra marcada pela sensibilidade e pela capacidade de explorar os meandros mais profundos da experiência humana. A Literatura, em si, é mais do que um veículo de expressão pessoal; é uma ferramenta para dar forma às múltiplas dimensões da vida, onde memória, história e identidade convergem.

    Embora oficialmente a sua estreia seja apontada ao ano de 1981 com “O Silêncio”, romance logo amplamente elogiado pela crítica, Teolinda Gersão teve uma juvenil incursão, aos 14 anos, com um livro de contos, ‘Liliana’, em 1954, cujo exemplar está patente na Biblioteca do PÁGINA UM, e que, embora não reconhecida na sua bibliografia, surge como um ponto de partida para esta longa, mas admirável conversa com Pedro Almeida Vieira.

    Teolinda Gersão fotografada no PÁGINA UM.

    Além de ser abordada uma carreira literária ímpar – que cruza fronteiras culturais e psicológicas, onde se destacam obras como ‘A Casa da Cabeça de Cavalo’, ‘Os Guarda-Chuvas Cintilantes’, A Cidade de Ulisses’ e o mais recente ‘Autobiografia não escrita de Martha Freud –, Teolinda Gersão fala do seu percurso de vida e da forma com a sua trajetória criativa se foi cruzando com o percurso académico, até lhe ter ganhado primazia.

    Nesta conversa, Teolinda Gersão revisita também as influências que moldaram a sua visão literária e pessoal, desde os anos que viveu em Berlim até à sua incursão pela literatura africana, e a visão que foi moldando sobre Portugal e os portugueses. E mostra sobretudo ser uma mulher de paixões, que se desvendam na forma como fala de determinados temas ou assuntos. Entre os romances patentes na Biblioteca do PÁGINA UM, Teolinda Gersão decidiu escolher ‘Adoecer’, de Hélia Correia, publicado em 2010, ‘Fanny Owen’, de Agustina Bessa-Luís, publicado em 1979, e a chamada ‘trilogia da mão’, de Mário Cláudio constituída por ‘Amadeo’. ‘Guilhermina’ e ‘Rosa’, publicados originalmente entre 1984 e 1986.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Teolinda Gersão.

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  • Deana Barroqueiro

    Deana Barroqueiro

    Na vigésima primeira sessão da BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a escritora Deana Barroqueiro.



    Autora amplamente reconhecida pela sua habilidade em transformar episódios históricos em narrativas vibrantes, Deana Barroqueiro tem vindo a afirmar-se como uma das grandes vozes da literatura portuguesa no romance do género histórico. Para a escritora, a História não é apenas um registo do passado, mas uma fonte inesgotável de inspiração literária e um veículo poderoso para compreender as complexidades do presente.

    Nascida nos Estados Unidos, mas assumindo-se como uma orgulhosa portuguesa a 100%, Deana Barroqueiro licenciou-se em Filologia Românica e foi durante várias décadas professora do ensino secundário, tendo feito a sua estreia ‘formal’ com um admirável conjunto de romances de aventuras (para todos os públicos) com ênfase, primeiro, nos Descobrimentos, mas centrando-se depois na figura de Pêro da Covilhã.

    Mas após essas obras foi consolidando a sua carreira literária sobretudo através de romances de grande fôlego e detalhe, entre os quais se destacam ‘O espião de D. João II’, ‘D. Sebastião e o vidente’, ‘Fernão Mendes Pinto e a Peregrinação’, e ‘1640’.

    À conversa com Pedro Almeida Vieira na Biblioteca do PÁGINA UM, Deana Barroqueiro reflecte sobre o seu percurso de vida e a sua abordagem ao romance histórico, partilhando como a pesquisa rigorosa e a escrita criativa se cruzam para dar vida às histórias que apaixonam os leitores.

    Deana Barroqueiro fotografada no PÁGINA UM.

    E também fala de uma outra das suas paixões, o mundo da gastronomia, que a fez escrever ‘História dos paladares’, com o qual foi galardoada com o Prix International de la Littérature Gastronomique 2021, pela Académie Internationale de la Gastronomie.

    Entre os romances patentes na Biblioteca do PÁGINA UM, Deana Barroqueiro recomenda ‘O bobo’, de Alexandre Herculano – inicialmente publicado em 1843 na revista ‘O panorama’, e em volume em 1878 –, ‘O regicida’ e ‘A filha do regicida’, de Camilo Castelo Branco – publicados em 1874 e 1875, respectivamente –, ‘A casa do pó’, de Fernando Campos – publicado em 1987 – e ainda ‘Índias’, de João Morgado, publicado em 2016.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Deana Barroqueiro.

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  • Alexandre Vidal Porto

    Alexandre Vidal Porto

    Na décima nona sessão da BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o diplomata e escritor brasileiro Alexandre Vidal Porto.



    Advogado e diplomata brasileiro com uma longa carreira internacional, Alexandre Vidal Porto não disfarça que a Literatura é, em si, mais do que um meio de se expressar, sendo sobretudo uma forma de testemunhar e contribuir para a defesa da diversidade.

    Tendo-se estreado em 2005, com o romance ‘Matias na cidade’, foi consolidando a sua obra literária com ‘Sergio Y. vai à América’ (2014), vencedor do Prémio Paraná de Literatura; com ‘Cloro’, finalista do prêmio Jabuti 2019, e, recentemente, com ‘Sodomita’ (2023), que foi agora galardoado com o Prémio Machado de Assis. Enquanto isso, foi colunista do jornal ‘Folha de São Paulo’ durante vários anos.

    A pretexto do lançamento deste último romance em Portugal, que retrata a vida de um homossexual português degredado para o Brasil no século XVII, Alexandre Vidal Porto conversa, de forma descontraída, com Pedro Almeida Vieira na Biblioteca do PÁGINA UM sobre os processos criativos, como concilia a vida profissional e a sua paixão pela literatura, a forma como transporta a sua vivência pessoal para a vida literária.

    Alexandre Vidal Porto fotografado no PÁGINA UM.

    Na conversa são também abordados temas mais intimistas e sobre a sua posição política num Brasil política e socialmente dividido.

    E Alexandre Vidal Porto fala ainda nas suas raízes portuguesas – na verdade, tem também nacionalidade portuguesa –, oriundas da região de Aveiro. Apesar disso, confessa não conhecer em detalhe a literatura de Portugal, mas mesmo assim aborda a inovação de diversas obras de José Saramago, em especial ‘O Evangelho segundo Jesus Cristo’, o seu romance preferido do Prémio Nobel da Literatura.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Alexandre Vidal Porto.

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  • Nicolau Santos

    Nicolau Santos

    Na décima oitava sessão da BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o jornalista e também escritor Nicolau Santos.



    Muito mais conhecido pelo seu passado jornalístico, que iniciou no final dos anos 70, tendo passado pelas direcções do Público e do Expresso, Nicolau Santos é actualmente presidente do Conselho de Administração da RTP, depois de ocupar posição similar na Agência Lusa.

    Mas a conversa na Biblioteca do PÁGINA UM, com Pedro Almeida Vieira, incide sobretudo numa vertente menos conhecida de Nicolau Santos, mas que que (com)vive com indisfarçável entusiasmo: a Literatura. Depois de diversas incursões pela poesia (em alguns livros em parceria com António Costa Silva, ex-ministro da Economia), Nicolau Santos estreou-se agora no romance, com ‘Amarelo tango’, uma saga familiar que retrata a história da sua própria família, tendo como contexto inicial a ida do seu avô para Angola.

    Uma oportunidade também para conversar sobre as ‘dificuldades’ e aprendizagens da escrita, sobre a realidade e a ficção, e sobre o processo de colonização e descolonização, tendo sempre Angola como epicentro.

    Nicolau Santos

    Apesar de uma promessa inicial para não se abordar temas relacionados com a RTP, esta longa conversa acabou (e bem) por ‘resvalar’, a partir do minuto 70, para a situação (de crise) da imprensa, e sobre as suas causas e soluções, bem como sobre o serviço público da imprensa (e da televisão e rádios públicas).

    Entre as obras patentes na Biblioteca do PÁGINA UM, Nicolau Santos recomendou os romances ‘Equador’, de Miguel Sousa Tavares, publicado originalmente em 2003, e ainda ‘A Rainha Ginga’, de José Eduardo Agualusa, publicado em 2014.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Nicolau Santos.

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  • Cristina Carvalho

    Cristina Carvalho

    Na décima sétima sessão da BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a escritora Cristina Carvalho.



    Nasceu e cresceu num ambiente cheio de Literatura e de saber: filha de professor e divulgador Rómulo de Carvalho (que, na poesia, assinava com o pseudónimo António Gedeão) e da escritora e arquivista Natália Nunes, Cristina Carvalho tem-se consolidado como uma das mais consistentes escritoras das últimas duas décadas, centrando a sua produção literária sobretudo no romance biográfico e para o público juvenil.

    Apesar desse ambiente familiar, ou talvez por causa disso, a sua estreia foi tardia: à beira de fazer 40 anos, com ‘Até já não é adeus’, em 1989, publicando somente mais quatro obras até 2008. Mas a partir daí tem-se mostrado imparável, publicando a um ritmo de impressionante quantidade e qualidade, que já lhe mereceu duas distinções: o Prémio SPA/RTP 2016, com ‘O olhar e alma: romance de Modigliani’, e o Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga 2021, com ‘Ingmar Bergman: o caminho contra o vento’.

    Conta também mais de uma dezena das suas obras no Plano Nacional de Leitura, tendo também sido nomeada para o Prémio ALMA em 2023, o mais prestigiado prémio internacional de literatura juvenil.

    Cristina Carvalho fotografada no PÁGINA UM.

    Numa conversa descontraída com Pedro Almeida Vieira, também fruto de uma já longa amizade, Cristina Carvalho fala do seu percurso literário, das suas escolhas e viagens, das suas amizades, das suas opções e entusiasmos na escrita e na divulgação das suas obras.

    Entre as obras patentes na Biblioteca do PÁGINA UM, Cristina Carvalho recomendou os romances ‘As pessoas invisíveis’ (2022), de José Carlos Barros; ‘Rio Homem’ (2010), de André Gago; ‘A febre das almas sensíveis’ (2018), de Isabel Rio Novo; e ainda ‘O magriço’ (2020), de Tiago Salazar.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Cristina Carvalho

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  • Isabel Lucas

    Isabel Lucas

    Na décima sexta sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a jornalista, escritora e crítica literária Isabel Lucas



    Jornalista e professora da Escola Superior de Comunicação Social, Isabel Lucas é, actualmente, uma das mais conceitudas críticas literárias de Portugal, mas destacou-se também na literatura (ou jornalismo) de viagens, sendo autora do aclamado ‘Viagem ao sonho americano’, editado originalmente em 2017, e agora em nova edição.

    O seu olhar sobre os Estados Unidos, que dá a conhecer ao longo de 12 reportagens, percorridos que foram 27 Estados, e a compliação das suas melhores entrevistas a escritores estrangeiros (‘Conversas com escritores’, publicado este mês) são o ponto de partida para uma conversa descontraída com Pedro Almeida Vieira, onde se percorrem os meandros da Literatura e do Jornalismo.

    Isabel Lucas fotografada no PÁGINA UM.

    Entre as obras patentes na Biblioteca do Página Um, Isabel Lucas escolheu o romance ‘A Torre de Barbela, de Ruben A., publicado em 1964, e o romance ‘Lilias Fraser’, de Hélia Correia, publicado originalmente em 2001.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Isabel Lucas

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  • Frederico Duarte Carvalho

    Frederico Duarte Carvalho

    Na décima quinta sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o jornalista e escritor Frederico Duarte de Carvalho



    Homem do Norte, mas sem sotaque, Frederico Duarte Carvalho ganhou tarimba jornalismo no extinto Primeiro de Janeiro até descer a Lisboa onde foi fazendo reportagens de investigação em diversos órgãos de comunicação social, aguçado pela curiosidade em desvendar enigmas e conspirações.

    E foi também começando a escrever em outros formatos: em livros. Apesar de ser hoje um dos escritores que mais aborda assuntos associados às conspirações, atentados (como o que envolveu Sá Carneiro) e a sociedades mais ou menos secretas, como o Clube de Bilderberg, Frederico Duarte Carvalho estreou-se no ‘mundo da bola’, retratando a vida, na primeira pessoa, de Vítor Baptista, um futebolista irreverente com um percurso que foi do céu ao inferno.

    Mas a seguir, entre jornalismo e a escrita de ensaios sobre os seus temas mais queridos, foi metendo também os dedos na ficção, tendo publicado já três romances. Sobre isto e muito mais, com detalhes mais ou menos picarescos, Frederico Duarte Carvalho conversa com Pedro Almeida Vieira de uma forma descontraída em mais uma sessão para a BIBLIOTECA DO PÁGINA UM.

    Frederico Duarte Carvalho fotografado no PÁGINA UM.

    Entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Frederico Duarte Carvalho escolheu o romance ‘Adivinhas de Pedro e Inês’, de Agustina Bessa-Luís, publicado em 1983, e ainda o livro de contos sobre reis portugueses intitulado ‘Um conto por um real’, de Francisco Hipólito Raposo, publicado em 1988.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Frederico Duarte Carvalho

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  • João Morgado

    João Morgado

    Na décima quarta sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com o escritor João Morgado



    Antigo jornalista nascido em 1965 na Covilhã e licenciado em Comunicação Social, João Morgado abandonou as redacções há mais de duas décadas e dedicou-se sobretudo à assessoria política, tendo sido chefe de gabinete de presidentes das autarquias de Castelo Branco, de Belmonte e da sua terra natal.

    No entanto, tem-se revelado principalmente através da sua multifacetada obra literária, que abrange desde romances históricos até poesia e crónicas. Destaca-se, sobretudo, com a ‘Trilogia dos Navegantes’, constituída pelos romances ‘Vera Cruz’, ‘Índias’ e ‘Fernão de Magalhães e a Ave-do-Paraíso’, além de ‘Livro do Império’, um romance biográfico de Camões.

    Num estilo diferente, é também bastante conhecido, destacou-se também pela autoria da ‘Trilogia da Intimidade’, numa escrita mais intimista, constituída por ‘Diário dos Infiéis’, ‘Diário dos Imperfeitos’ e ‘Diário dos Infelizes’.

    Nesta conversa com Pedro Almeida Vieira, João Morgado fala do seu percurso, tanto no jornalismo como na política, mas também da sua experiência como escritor, o impacto da sua escrita e a sua ligação ao Brasil.

    João Morgado

    Entre as obras patentes na Biblioteca do Página Um, João Morgado escolheu o romance ‘1640’, de Deana Barroqueiro, publicado em 2017, e o romance ‘A Lenda de Martim Regos’, de Pedro Canais, publicado originalmente em 2004, tendo também recomendado a leitura dos romances de Sérgio Luís de Carvalho e Miguel Real, no género histórico, e de Afonso Cruz.

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de João Morgado.

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  • Pedro Almeida Vieira conversa com Ana Cristina Silva

    Pedro Almeida Vieira conversa com Ana Cristina Silva

    Na décima segunda sessão de BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Pedro Almeida Vieira conversa com a professora e escritora Ana Cristina Silva



    Professora universitária no ISPA – Instituto Universitário, Ana Cristina Silva é uma das mais talentosas escritoras de ficção do género histórico, onde alia a sua apetência por expor a visão psicológica dos personagens dentro de determinados contextos, tendo como principais linhas orientadoras a opressão e poder político, a identidade, o trauma e a condição feminina.

    Estreou-se em 2002, com o romance ‘Mariana, todas as cartas’ e, desde essa data já publicou cerca de uma dezena e meia de romances, dos quais se destacam o romance ‘Rei do Monte Brasil’, galardoado com o Prémio Urbano Tavares Rodrigues.

    O seu mais recente romance, ‘El-rei, Nosso Senhor, Sebastião José’, sobre a vida e acção do Marquês de Pombal, o todo-poderoso primeiro-ministro de D. José, é o ponto de partida de uma longa conversa com Pedro Almeida Vieira, onde se aborda a paixão pela História e pela ficção, os meandros da criação literária e a forma como os ‘temas’ ou personagens se ‘colam’ aos escritores.

    Entre as obras patentes na BIBLIOTECA DO PÁGINA UM, Ana Cristina Silva escolheu os romances ‘Memórias de Agripina’, de Seomara da Veiga Ferreira, publicado originalmente em 1993, e ‘A História do Cerco de Lisboa’, de José Saramago, publicado em 1989, e ainda dois romances de Mário Cláudio: ‘Camilo Broca’, de 2006, e ‘Retrato de rapaz’, de 2014, e o romance ‘Lilias Fraser’, de Hélia Correia, de 2001..

    Pormenor da biblioteca ‘caseira’ de Ana Cristina Silva.

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