Autor: Elisabete Tavares

  • Um aplauso aos professores!

    Um aplauso aos professores!


    Hoje, no 12º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares pede dois desejos, um deles dirigido aos professores, que acabaram de dar uma enorme lição a todos os portugueses. 

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  • Agora é que os media vão fazer jornalismo e informar correctamente a população?

    Agora é que os media vão fazer jornalismo e informar correctamente a população?


    Hoje, no 11º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares revela a oportunidade que surgiu para os media defenderem os interesses dos seus leitores, telespectadores e ouvintes. Depois de a BBC ter entrevistado um reputado cardiologista, qual será o próximo grande órgão de comunicação social a fazer jornalismo a sério sobre o tema que se tornou tabu e sobre o qual não se podem colocar questões? 

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  • O Governo quer mesmo ser transparente? Então, tem de fazer já isto

    O Governo quer mesmo ser transparente? Então, tem de fazer já isto


    Hoje, no 10º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares indica o que o Governo deve fazer já hoje, se realmente quiser dar um sinal de que o compadrio, os escândalos, a corrupção, são coisas do passado.

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  • Jornalistas e a corrupção na política

    Jornalistas e a corrupção na política


    Hoje, no 9º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares fala da responsabilidade que a comunicação social tem na prática de crimes na políticas e gestão do bem público. E é muita, mesmo!

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  • E quando a desinformação alarmista chega aos grupos de pais do WhatsApp…

    E quando a desinformação alarmista chega aos grupos de pais do WhatsApp…


    Hoje, no 8º episódio de Caramba, ó Galamba, a jornalista Elisabete Tavares fala de um episódio paradigmático de desinformação que, sem controlo, foi divulgada por um professor, e que nem sequer sentiu o peso da responsabilidade prévia de confirmar a veracidade daquilo que estava a divulgar… Afinal, quem é responsável pela desinformação: quem a cria ou quem a divulga acriticamente? 

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  • A roleta russa dos media na pandemia

    A roleta russa dos media na pandemia


    Os media mainstream estão a jogar uma roleta russa com a cobertura da pandemia de covid-19. O desfecho começa a ser previsível e não é bom. Enquanto os media continuam a dar palco a figuras como Manuel Carmo Gomes, “epidemiologista” que contribuiu para a desastrosa gestão da pandemia de covid-19 em Portugal, também mantêm um visível boicote à divulgação dos chamados Twitter Files.  Este é o mote do 7º episódio de Caramba, ó Galamba, da jornalista Elisabete Tavares.

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  • O “problema” do seu condomínio e do seu país é que a “malta” não quer saber…

    O “problema” do seu condomínio e do seu país é que a “malta” não quer saber…


    Cada vez que vejo os escândalos envolvendo políticos, corrupção ou a má gestão do bem público, lembro-me sempre de um prédio onde vivi há uns anos. A situação foi inesperada e um abre-olhos. Percebi – ao viver naquele prédio – porque Portugal chegou à situação vulnerável a que chegou, em termos sociais, políticos e económicos.

    O prédio era novo em folha. Tinha um jardim por construir. Um problema de licenciamento nas garagens. E tinha alguns problemas de isolamento e construção para resolver.

    Inaugurado o prédio, faltava criar um condomínio. Aqui começaram as lições.

    two doors together during daytime

    Primeira lição: se quem gere o bem público tem o “rabo preso”, não vai defender os interesses do condomínio. O construtor já lá tinha uma empresa de gestão de condomínios, ao estilo chave-na-mão. Além dos preços altos que cobrava, não parecia estar virada para resolver problemas com o construtor.

    Segunda lição: se queremos melhorar as coisas, temos de assumir a nossa parte e agir. Depois de consultado o mercado, dado os problemas que havia para resolver, decidimos então, eu e outros proprietários, avançar com a constituição do condomínio de raíz. Cuidar nós mesmos do que é nosso pode dar trabalho, mas conseguimos resolver os problemas, com custos mais controlados (e também conhecemos pessoas novas e podemos fazer amigos).

    Terceira lição: há malta que não quer pagar a sua parte. Criado o condomínio e o respectivo Regulamento, havia que cobrar as quotas. Pois havia condóminos que não queriam pagar, mesmo que isso implicasse ficar sem luz no prédio ou elevadores.

    Quarta lição:  as reuniões de condomínio não só são suportáveis como até se tornam em algo divertido…  após um necessário aperitivo e petiscos.

    white wooden door closed in room

    Quinta lição: tolerância zero para marquises, furos nas fachadas e nas lajes e atentado à propriedade. Informar é chave. Dar um primeiro aviso com prazo para retirada de antenas ou outras irregularidades é chave. Se um instala uma antena, todos vão querer instalar.

    Sexta lição: resolver problemas envolve boa vontade e muita negociação. O jardim que o construtor não queria construir, lá está hoje construído. Mas foi preciso reunir, telefonar, explicar, persuadir, negociar. Tudo acabou bem e sem ter de se ir para Tribunal.

    Sétima lição: a maioria prefere pagar a outros para gerirem “a coisa pública” só para não terem trabalho. Após algum tempo, quando o condomínio estava “montado” e a funcionar, quisemos passar a pasta da administração para cumprir o Regulamento, o qual previa que a gestão seria rotativa entre condóminos. Mas alguns condóminos “ofereceram-se” para gerir a coisa durante o tempo que fosse necessário, sendo pagos, claro. A maioria votou a favor desta opção.

    Oitava lição: quem herda algo que não construiu, quer também deixar “marca”…. Com o dinheiro “público”. Ora, mal assumiu a administração, a nova gestão queria… fazer obra. Aproveitando os milhares de euros de pé de meia do condomínio, a ideia era fazer uma mega marquise…. Apesar de estarem proibidas alterações à fachada do prédio por indicação do arquitecto.

    black motorcycle parked on tunnel

    Nona lição: quem é pago para gerir “a coisa pública” … pode querer receber mais. Se há problemas ainda por resolver e um dos administradores é advogado… negociar a bem pode não ser o que procure. Sobretudo se puder “torrar” em processos o dinheiro comum.

    Décima lição: há pessoas que preferem fechar os olhos a situações na administração, desde que não tenham de ser chamados a colaborar na resolução de problemas comuns.

    Muitas outras lições tirei da experiência, mas sempre fiquei a pensar: isto é o país, este prédio resume o país.

    No fundo, ninguém quer ter trabalho e chatear-se. Alguns pagam para que outros o façam, mesmo que não o façam bem – e até o façam mal. Não interessa! O que interessa é que OUTROS o façam! Depois, pode-se sempre reclamar. Mesmo os que não pagam, reclamam. Tudo está mal. Mas, desde que haja elevadores, a porta da garagem abra, está tudo bem.  

    five human hands on brown surface

    No meu caso, vivi situações bizarras, quando estive na administração daquele condomínio. Houve de tudo: casos cómicos; voyeurismo; assédio; crimes; mistérios; romances; dramas.

    Soube de outros condomínios com questões e problemas diversos. Como um prédio de gente “famosa” e rica onde havia quem tivesse arcas frigoríficas na arrecadação para poupar eletricidade em casa. Ou um prédio onde havia migrantes chineses a viver em arrecadações. Ou outro onde condóminos tiravam água da garagem para poupar água em casa.

    Em cada prédio, há uma comunidade. Como cada comunidade gere o bem comum, diz muito do que se passa no país. Se há compaixão, respeito, vontade em encontrar soluções para problemas comuns… Mesmo que sejam comunidades “quebradas”, com cada um a viver a sua vida, sem querer saber do prédio, também isso é um tipo de comunidade. Uma em que o exercício do “poder” cívico foi transferido, concessionado. Fiscalizar e monitorizar essa concessão é importante. Se nem isso é feito, o “poder” não é vigiado. E pode não ser bem usado.

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    No outro dia, estava num jantar com amigos, e um deles estava em telefonema com um inquilino. Tinha havido uma discussão e ameaças entre dois vizinhos por causa de um lugar de garagem. Lembrei-me como era no tempo em que estive a viver no tal prédio. Era no meio da resolução de problemas que conhecíamos melhor os vizinhos. E também a nós próprios.

    Penso que, no final, o principal ensinamento que trouxe daquele prédio onde vivi é que fazer amigos acabou por ser o principal. Os momentos humanos que vivemos, os jantares, o conhecer a vizinhança, o andar de andar em andar, às vezes de robe e pantufas… foi mesmo bom. Viver em verdadeira comunidade. Com tudo incluído.

    (Incluindo aquele vizinho voyeur que, a dada altura, fazia disparar o alarme de incêndio de propósito para nos ver a todos de pijama.)

  • Caramba, Brasil!, e os problemas de Portugal?

    Caramba, Brasil!, e os problemas de Portugal?


    Condenar os tumultos no Brasil é óbvio. Mas há que ter cuidado para não se cair em armadilhas, como distrairmo-nos dos problemas sérios que reclamam o nosso foco em Portugal, nomeadamente a crise que está a afectar muitas famílias e o excesso de mortalidade que ninguém no Governo ou na Direcção-Geral da Saúde parece ter interesse em investigar de forma independente. Este é o mote do 5ª episódio de Caramba, ó Galamba, da jornalista Elisabete Tavares.

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  • Bater no Elon Musk, eis o novo desporto obsessivo dos media

    Bater no Elon Musk, eis o novo desporto obsessivo dos media


    Perseguir e bater no Elon Musk passou a ser o “desporto” obsessivo da imprensa mainstream, que colocam o novo dono do Twitter como inimigo público número 1, como se fosse uma ameaça à democracia. Nem de propósito, os media mainstream ignoram propositadamente os Twitter Files, as revelações promovidas por Musk sobre as ligações perigosas das redes sociais com a política e os negócios. Coincidências num mundo perfeito só para os ingénuos… Eis o 5º episódio diário do podcast Caramba, ó Galamba, da jornalista Elisabete Tavares.

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  • Pioglitazona & Sócrates

    Pioglitazona & Sócrates


    Neste 4º episódio de Caramba, ó Galamba, Elisabete Tavares fala sobre a retirada da piaglitazona, um antidiabético cancerígeno que demorou 11 anos a ser retirado pelo mercado (de fininho) pelo Infarmed, e ainda comenta a eventualidade de os alegados crimes de José Sócrates prescreverem. 

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